sábado, 22 de dezembro de 2012




AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA

Eduardo Galeano
Tradução de Sergio Faraco

“Uma bomba literária que muito provavelmente Obama não leu, mas que – sejamos francos – na verdade deveria ler...” 

Jorge Volpi, El País 

Um livro (infelizmente) atual

A L&PM relança As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, com nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade destes dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. 


Sinopse

No livro, de 1971, Galeano analisa a história da América Latina desde o período da colonização europeia até a Idade Contemporânea, argumentando contra a exploração econômica e a dominação política do continente, primeiramente pelos europeus e seus descendentes e, mais tarde, pelos Estados Unidos. A exploração do continente foi acompanhada de constante derramamento de sangue índio. Devido à exposição de eventos de grande impacto para o conhecimento da história do continente, o livro foi banido na Argentina, Brasil, Chile e Uruguai durante as ditaduras militares destes países.


Presente a Obama





O presidente da Venezuela, Hugo Chávez deu uma cópia do livro de presente ao presidente estadunidense Barack Obama durante a 5ª Cúpula das Américas.  As vendas do livro aumentaram drasticamente desde então. Um dia antes do evento, o livro estava na posição de número 54.295 dos livros mais populares do site Amazon.com, mas no dia seguinte já estava na segunda posição.
Um dos porta-vozes da Casa Branca anunciou que o livro não está na lista de prioridades de leituras "pendentes" do presidente Obama, e que provavelmente ele nem lerá o livro, por ter outras prioridades e não saber falar espanhol.


Fonte: Editora L&PM e Wikipédia



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